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Sexta-Feira, 15 de Junho de 2018

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Hanwha Techwin lança câmeras multidirecionais

A Hanwha Techwin anunciou o lançamento de seu PNM-7000VD, uma câmera multidirecional que possui a capacidade de duas câmeras de vigilância em um único corpo.

No ano passado, foi lançado o PNM-9081VQ, uma câmera multidirecional de quatro canais que permite uma faixa de vigilância de 360 ​​graus. Graças às inúmeras respostas positivas recebidas dos EUA e de outros países, a Hanwha Techwin lançou outra versão, PNM-7000VD, para fortalecer sua linha de produtos.

A melhor característica deste novo produto é a capacidade de monitorar simultaneamente duas áreas através de múltiplos ângulos, instalando duas lentes de câmera em uma câmera de vigilância, o que elimina a necessidade de várias câmeras nos cantos dos edifícios

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A ASSENSÃO DO TRABALHO FREELANCE

Segunda-Feira, 26 de Junho de 2017

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A ascensão do trabalho freelance

Nos últimos tempos, um tema que tem vindo sempre à tona é a influência dos freelancers no mercado e seu impacto na força de trabalho. Um estudo de 2016 do McKinsey Global Institute revelou que 20 a 30% da força de trabalho na Europa e nos EUA trabalham de forma independente. Há muitas empresas novas, como a Uber, alimentando esses números. Vemos uma grande mudança tanto na estratégia corporativa como na atitude das pessoas, que estão mudando para melhor seu jeito de fazer negócios.

Capacitando pessoas. Boa parte dessa ascensão se deve ao desejo dos profissionais por mais liberdade e controle. Cerca de 61% dos entrevistados do Great Big Survey, pesquisa realizada com 40 mil pessoas em todo o mundo, disseram que o equilíbrio entre vida pessoal e profissional é o principal benefício do trabalho flexível.
Os profissionais também querem ter mais autonomia para trilhar seu próprio caminho. Isso pode ser verificado no relatório Entrepreneurship at a Glance 2015 da OCDE , que entrevistou pessoas de 18 a 64 anos, em 41 países. O estudo mostrou que 48% dos homens e 36% das mulheres preferem abrir seu próprio negócio a trabalhar para outra pessoa.

Seguindo a tendência. As pessoas por trás da gig economy (empresas que usam freelancers com frequência) foram visionárias: elas reconheceram o valor da independência e do espírito empreendedor e agarraram sua chance. Todas as empresas têm o poder de integrar esse sistema em benefício de sua força de trabalho, e há evidências de que elas já começaram a fazer isso. Cerca de 42% dos executivos entrevistados pela Deloitte no Global Human Capital Trends 2016 disseram que planejavam utilizar mais freelancers ao longo dos próximos três a cinco anos.

Isso não é apenas uma resposta às demandas dos profissionais. 58% das empresas disseram que reduzir seu quadro de funcionários fixos é fundamental para seus planos pós-recessão. Isso também as ajuda a trabalhar de maneira mais ágil, aumentando e diminuindo equipes para acompanhar as mudanças nas demandas e avanços nas indústrias.

Construindo redes e melhorando organizações. Para integrar um número maior de freelancers, as empresas estão mudando seus ambientes profissionais. A pesquisa Emerging Trends in Real Estate, de 2016, apontou que cada vez mais empresas buscam espaços de alta qualidade, flexíveis, com serviços e co-working, como a Regus, quando precisam aumentar ou diminuir seus quadros rapidamente.

Isso também beneficia os profissionais, pois proporciona um espaço para trocar ideias, fazer negócios e colaborar, ou seja, não é apenas levar o trabalho para casa. É algo que beneficia a produtividade e também o bem-estar. Cerca de 84% dos entrevistados do Great Big Survey da Regus em 2016 disseram que o co-working reduz a solidão, e 53% que ele diminui o stress.
Redes criativas. O próximo passo é assegurar que essas equipes flexíveis e em transformação trabalhem do jeito mais criativo e produtivo possível. De acordo com o relatório Deloite Human Capital Trends, de 2017, isso significa deixar para trás as hierarquias de gerenciamento e partir para as redes de grupos capacitadas que podem se modificar de forma regular e rápida.

Tais redes de projetos podem trabalhar de forma conjunta para terminar um trabalho, separando-se e partindo em seguida para a próxima tarefa. É um arranjo que exige espaços de trabalho flexíveis e criativos, que podem ser adaptados a novos desafios e oportunidades. Acreditamos que os espaços compartilhados e de co-working da Regus, com contratos de curto prazo, são a solução para um futuro pouco distante.

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TERCEIRIZAÇÃO A GRANDE VANTAGEM

Segunda-Feira, 26 de Junho de 2017

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A terceirização de mão de obra é uma prática usual em diversos tipos de organizações. Atualmente, é possível terceirizar quase todos os serviços, desde portaria, limpeza e segurança, passando pela atuação em transporte e logística até contabilidade, entre outras áreas. A conotação de praticidade em processos e redução de custos diversos é ponto comum para quem opta por essa modalidade.

As vantagens que a terceirização oferece são várias, gerando benefícios inclusive de fluidez e liberação dos gestores, que passam a focar mais no negócio macro sem a preocupação com operações realizadas pelas empresas de terceirização. Saiba mais sobre as vantagens de terceirar a mão de obra de sua empresa!

Terceirização: tendência mundial

A terceirização de atividades já é uma prática bastante antiga nos países mais desenvolvidos. No Brasil, apesar de já existir por algum tempo ela ainda está em desenvolvimento. Muito disto deve-se à percepção de empresários, gestores e indivíduos com funções decisórias para com as inúmeras vantagens e benefícios que ela apresenta. Entre tantas, vamos evidenciar as principais:

1. Profissionais já preparados

Imagine um grande condomínio que necessita de serviços de limpeza, portaria, recepção e segurança. Se contratados profissionais não terceirizados ou individuais, seria necessário um treinamento específico para cada função, assim como a preocupação com equipamentos de proteção individual, entre outros fatores. Quando o serviço é prestado de forma terceirizada, os profissionais já têm o perfil necessário, bem como a orientação e o treinamento adequados, ou seja, com qualidade de serviços já no início das atividades.

2. Foco no business

Ao optar pela terceirização o contratante fica mais “liberado” para pensar no crescimento e manutenção do negócio, passando a não se preocupar com recrutamento, seleção, treinamento e acompanhamento dos profissionais envolvidos. A agilidade é hoje um ponto fundamental na gestão das organizações que desejam atingir os resultados propostos!

3. Substituição ágil

Em modelos tradicionais de quadro de colaboradores, quando existem faltas por problemas de saúde, férias ou até mesmo desligamentos, a empresa necessita fazer alguma adequação temporária ou até mesmo um processo de nova admissão, o que geralmente demanda algum tempo. No caso do modelo terceirizado, isso não acontece. As substituições podem ser feitas rapidamente sem prejudicar o andamento dos processos.

4. Desvio de questões jurídicas trabalhistas

Outra grande vantagem da terceirização de serviços é a despreocupação com questões jurídicas de cunho trabalhista. Estando o colaborador atuante ligado à empresa de prestação de mão de obra terceirizada, toda e qualquer incidência de casos com este teor ficam de responsabilidade desta.

5. Custo e controles

Especialistas afirmam que terceirizar serviços tem um custo menor e isso podemos observar facilmente. O controle que entraria nas planilhas da empresa contratante também seria mais complexo, sendo que deveria abranger vários aspectos que não existem quando a opção for por serviços terceirizados.

Em última análise, podemos afirmar que a contratação de uma empresa especializada em terceirização, que seja autoridade e referência no que faz, é a garantia de mais tranquilidade e rentabilidade no seu negócio!

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Dominar o conhecimento de uma área da empresa, ter um bom histórico de resultados e o trabalho reconhecido pelos pares não é suficiente para ser um bom profissional. Somado às habilidades técnicas, ser um excelente comunicador é essencial para trabalhar em equipe. Tanto a comunicação verbal quanto a não verbal são capazes de aumentar ou diminuir a credibilidade de quem fala. Sua postura e suas técnicas vocais podem demonstrar confiança ou insegurança sobre determinado assunto.
Fique atento a alguns sinais que podem indicar se a comunicação da equipe está sendo efetiva ou não.

 

Problemas de convivência

Como os profissionais passam boa parte de seu dia no trabalho, sentir-se confortável nesse ambiente é essencial para que haja motivação para sair de casa. Porém, não é sempre que temos a sorte de dividir o espaço com pessoas com o mesmo tipo comunicativo que o nosso. Há quem fale mais e quem fale menos, os que falam alto e os que falam baixo. Estas diferenças podem trazer problemas de convivência e intrigas e têm impacto direto no resultado final. Uma equipe em que os funcionários não têm um bom relacionamento tende a ser improdutiva. Afinal, a comunicação corporativa é essencial para que os profissionais encontrem e solucionem dificuldades juntos.

 

Projetos precisam ser refeitos frequentemente

Suponha que um profissional tenha sido o representante da equipe em uma reunião com os gestores sobre um novo projeto. Ele acabou perdendo alguns dados e não entendendo a solicitação completamente. No decorrer do trabalho, passou algumas informações imprecisas aos seus pares, que desviaram completamente da rota. Como resultado, todo o job precisou ser refeito. A equipe provavelmente estará desgastada e estressada na hora de refazer o trabalho. Com isso, a produtividade tende a ser reduzida. Aqui, mais uma vez, entra a importância da boa comunicação entre os profissionais da equipe. Os membros do time dependem uns dos outros para conseguir alcançar os objetivos.

 

O desempenho dos profissionais é sempre o mesmo

Quando não são apontadas falhas ou qualidades a serem desenvolvidas pelos profissionais – pelo gestor ou, até mesmo, pelos pares –, é fácil imaginar que o trabalho entregue está de acordo com as expectativas. A tendência é que ele não evolua e continue cometendo os mesmos erros. Por isso, é importante que as reuniões de feedback – ou até mesmo conversas no dia a dia – sejam baseadas em técnicas estruturadas. Na hora de falar, o ideal é que o gestor apresente quais são as qualidades do profissional e quais os pontos nos quais ele deixa a desejar (falamos mais sobre essa técnica para feedback em nosso curso Comunicação Interpessoal corporativa). É essencial, também, que queixas e dúvidas sejam atentamente escutadas. Dessa forma, fica mais fácil perceber quais são as dificuldades do funcionário e por que, algumas vezes, o seu desempenho não é dos melhores. Juntos, gestor e colaborador conseguem chegar a acordos sobre como tornar o trabalho mais produtivo.

 

Pouca comunicação entre o gestor e a equipe

“Como depois vou ter de refazer, vou fazer de qualquer jeito.” Quando há má comunicação entre gestores e equipes, esse pensamento tende a aparecer. Muitas vezes, a agenda lotada e a quantidade de preocupações na mente do gestor fazem com que ele fale apressada e impacientemente sobre novas demandas. Ou, então, o medo de passar vergonha ou de ser repreendido pode fazer com que o profissional não tire dúvidas com seu chefe. A consequência é que o líder pode ficar sabendo que um projeto não estava fluindo como deveria apenas quando o problema já estiver consolidado. Para evitar estas situações, é importante que sejam alinhadas expectativas desde o início e que os profissionais se sintam à vontade para sanar possíveis dúvidas. Conhecer o perfil comunicativo da equipe também pode ajudar a estabelecer o melhor canal de comunicação com cada um e evitar que eles não se pronunciem. Por exemplo, alguns profissionais precisam de informações mais detalhadas, como dados e gráficos, para compreender um assunto. Outros, no entanto, preferem uma conversa informal e objetiva.

 

Com o nosso curso Comunicação Interpessoal, todos esses problemas podem ser resolvidos. Mostramos alguns perfis comunicativos predominantes e a melhor forma de se comunicar com cada um deles. É uma boa oportunidade para o autoconhecimento da equipe e para que as relações profissionais e a produtividade sejam melhores!

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SETE CONCEITOS BASICOS DE CONTROLE DE ACESSO

Sábado, 24 de Junho de 2017

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ARTIGOS

Sete conceitos básicos em controle de acesso

Existem alguns conceitos de controle de acesso muito específicos que são necessários para compreender e realizar o planejamento de um projeto deste tipo. Aqui estão 7 conceitos básicos de controle de acesso, são eles:

Níveis de Acesso
O acesso é restrito para as pessoas em certas portas ou áreas. As restrições podem ser para porta ou área, e você pode cruzar agendas. Os níveis de acesso são utilizados a partir de pequenos projetos e uma única porta para grandes projetos com centenas de portas. Por natureza, quanto maior o projeto, mais complexo será os níveis de acesso.

Eventos
É tudo o que acontece em um controle de acesso ao sistema. Há eventos de todos os tipos, e quanto mais avançado o sistema está sendo usado, maior será o número de eventos. Um sistema muito básico de controle de acesso pode ter dezenas de eventos e sistemas avançados pode ter milhares de eventos. Alguns exemplos comuns de eventos seria acesso concedido, acesso negado, porta forçada, porta aberta por muito longo período, saída ativado, a baixa bateria do sistema, etc.

Relatórios
É filtrar um ou mais eventos em um período de tempo. Um exemplo simples seria a de obter todos os relatórios de acesso negado o acesso no Portão 1; e um relatório mais avançado iria filtrar todos os Usuário com acesso negado no Portão 1 ontem das 9h00 às 9h05. Existem sistemas de controle avançados que geram relatórios de acesso em determinadas datas, onde você pode ter a opção de enviar disse automática de relatórios por e-mail automaticamente.

Anti-Passback
É para evitar que os usuários possam entrar ou sair mais de uma vez consecutivamente. Graças à função Anti-Passback podemos impedir que um usuário que já teve acesso, você emprestar o seu cartão para um usuário voltar a ter acesso também. Da mesma forma, usando este recurso, você pode controlar zonas de ocupação, onde você pode especificar um limite de pessoas dentro de uma zona. Graças à função Anti-Passback nos acessos avançados de sistemas de controle de acesso é possível ver em tempo real em que área da instalação os usuários estão localizados.

Existem dois tipos de anti-passback, locais e globais. Local Anti-passback geralmente é quando você permitir que esse recurso em uma porta e uma porta de saída (ou seja, com um controlador de porta única) e Global Anti-Passback é quando a configuração ele pode ser levada a cabo em várias entradas e várias portas de saída (isto é, com vários controladores de porta).

Fechaduras/Bloqueios
Isto é, quando duas ou mais portas não podem ser abertas simultaneamente e exige que todas as portas do sistema de bloqueio estejam fechadas para liberar alguns deles. Nós vemos muitos destes sistemas em bancos, onde há uma sala com portas duplas. Este tipo de função, fornece um alto nível de segurança de tráfego de pessoas.

Comandos de Macro
É para executar uma ação após um evento. Este tipo de função é muito flexível, e nos permitirá realizar as automações da instalação, do dia a dia. Exemplos deste padrão de comando é enviar para um chefe de segurança um e-mail automático após um acesso negado, ou abrir todas as portas de uma instalação depois de pressionar um botão de emergência. Quanto mais avançado o sistema de controle de acesso, mais flexibilidade terá executar executar automações dentro de uma instalação.

Níveis de Operador
É um nível de privilégios para cada software de controle de acesso do operador. Existem operadores que vão conceder acesso total ao sistema, e há outros operadores que só será concedida a autorização para certos tipos de configurações. Um exemplo disso seria a pessoa que recebe um negócio, que normalmente têm acesso ao software de controle de acesso, mas só pode gravar os visitantes e dar-lhes um cartão.

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 câmera mini bullet térmica híbrida

Pequena no tamanho e gigante na efetividade e redução de custos, a Dahua Technology apresenta ao mercado brasileiro a câmera mini bullet térmica híbrida – que combina duas lentes em uma solução dois em um com a tecnologia para o videomonitoramento térmico de ambientes com total escuridão e câmera visual equipada com a função Starlight, que garante o melhor desempenho em condições de baixíssima luminosidade, e infravermelho (IR) inteligente.

Com sensor de 2 MP e IR de 35m, a câmera é altamente adaptável para diversos ambientes e condições, é resistente à poeira, água e outros agentes externos que podem atrapalhar a captura de imagens. A mini bullet ainda combina imagens térmicas e visuais para gerar cenários muito mais detalhados, de fácil localização e identificação com pouca ou sem iluminação.

Na instalação em escritórios ou empresas, o equipamento ainda agrega a detecção de incêndio, que pode ser utilizada para evitar acidentes, mas que também ajuda a identificar se há algum funcionário ou visitante fumando em locais proibidos.

Enquanto a câmera padrão pode gerar alarmes falsos, a tecnologia térmica combinada com a função de detecção, profissionaliza o recurso e extrai o melhor do modelo Dahua com alta sensibilidade térmica.

O sistema ainda pode facilitar a vigilância perimetral através do infravermelho – seja em qualquer horário ou condição de luminosidade, a câmera identifica e dispara um alarme de invasão para o centro de controle – que usufrui de diferentes softwares compatíveis.

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ADMINISTRAÇÃO

Sábado, 17 de Junho de 2017

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Você terminou a faculdade e quer realizar um MBA no exterior para ter uma experiência nova, para conhecer outra cultura e se desafiar. Você procura um professor da faculdade com quem tinha afinidade para pedir recomendações de boas universidades ou dicas sobre cursos fora do Brasil. Esse professor até poderá ter algumas referências de boas universidades e lhe indicar alguns cursos, mas se ele mesmo nunca teve uma experiência acadêmica no exterior, será que ele realmente é a pessoa mais indicada para lhe dar esses conselhos? Será que aquele outro professor, que de fato fez um MBA no exterior, não poderá lhe dar dicas muito mais valiosas? Como ele vivenciou essa experiência, poderá ir muito além do que apenas indicar uma universidade ou curso. Ele poderá lhe dar dicas de como se preparar, explicar como é o dia a dia em uma universidade estrangeira, indicar leituras e muito mais! Os conselhos podem ser muito mais profundos e completos.

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SINDICO PROFISSIONAL

Sábado, 17 de Junho de 2017

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São alguns motivos para a contratação de um Síndico Profissional para o seu condomÍnios: O Síndico profissional trabalha pela redução dos custos, reduz o desgaste entre moradores, exerce maior controle financeiro, aumenta a qualidade na seleção, recrutamento, gestão e treinamento de pessoal, aplica a convenção e regulamento interno.

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